terça-feira, dezembro 09, 2008

PENSAR RASTEIRO

Longe de mim querer minorizar aqueles que, certamente com toda a boa vontade e genuíno amor ao Sporting, exultam (creio que é um adjectivo acertado) com três presenças consecutivas na Champions ou uma passagem aos oitavos da mesma prova.
Se esse posicionamento é ou não "forçado" para defender um certo estado de coisas, cada qual que faça a sua avaliação.
Não deixo no entanto de defender que, independentemente da valia de alguns resultados, aquilo que foi atingido é o minimo exigível para um clube com a sede de conquista do Sporting, potenciada é preciso não esquecer por uma revolução que se iniciou em 1995 e que "prometeu" aos sportinguistas muito mais.
Para falar em conquistas e derrube de muros, deixem lá primeiro o Sporting marcar presença em mais três Champions, de forma directa, e quem sabe, até ganhar uma delas ou chegar ao jogo definitivo, porque a não ser assim cheira tudo muito a falta de exigência, o que em alta competição é meio caminho para não se chegar a lado nenhum.