A VENDA DO SPORTING
A reunião do Conselho Directivo do Sporting Clube de Portugal de ontem trouxe mais uma novidade à nação leonina.
De acordo com as noticias que existem, Filipe Soares Franco e a sua direcção agora querem isto.
No post anterior deixei uma cópia dos estatutos da SAD do Sporting onde se mencionam os direitos que o clube tem pelo facto de ser possuidor de acções de tipo A, as tais acções que o actual presidente afirma garantirem ao Sporting a gestão da SAD, mesmo com uma posição minoritária na sociedade.
Eu desafio quem quer que seja a provar-me que, com os direitos constantes nos estatutos (e que a CE anda a ver se elimina alegando que a sua existência não permite uma livre concorrência) o Sporting terá a possibilidade de fazer a gestão normal desta sociedade.
Aquilo que Soares Franco e seus pares pretendem é a venda, pura e simples, das ultimas fontes de receita válida que o Sporting possuí, equipa de futebol incluída, contra o pagamento de ainda mais juros até 20013 (as VMOC'S não abatem no curto/médio prazo o passivo, antes o agravam), altura em que finalmente o passivo se reduziria aos 140/150 milhões de euros, caso se consigam resultados financeiros equilibrados na SAD até lá.
Só que chegados a 2013 e com um passivo mais baixo, o que em teoria permitiria outro nível de investimento, a pergunta que se coloca é esta:
- Onde vai o Sporting Clube de Portugal buscar receita para fazer face ao pagamento do passivo restante, se entretanto vendeu as suas principais fontes de receita?
De acordo com as noticias que existem, Filipe Soares Franco e a sua direcção agora querem isto.
No post anterior deixei uma cópia dos estatutos da SAD do Sporting onde se mencionam os direitos que o clube tem pelo facto de ser possuidor de acções de tipo A, as tais acções que o actual presidente afirma garantirem ao Sporting a gestão da SAD, mesmo com uma posição minoritária na sociedade.
Eu desafio quem quer que seja a provar-me que, com os direitos constantes nos estatutos (e que a CE anda a ver se elimina alegando que a sua existência não permite uma livre concorrência) o Sporting terá a possibilidade de fazer a gestão normal desta sociedade.
Aquilo que Soares Franco e seus pares pretendem é a venda, pura e simples, das ultimas fontes de receita válida que o Sporting possuí, equipa de futebol incluída, contra o pagamento de ainda mais juros até 20013 (as VMOC'S não abatem no curto/médio prazo o passivo, antes o agravam), altura em que finalmente o passivo se reduziria aos 140/150 milhões de euros, caso se consigam resultados financeiros equilibrados na SAD até lá.
Só que chegados a 2013 e com um passivo mais baixo, o que em teoria permitiria outro nível de investimento, a pergunta que se coloca é esta:
- Onde vai o Sporting Clube de Portugal buscar receita para fazer face ao pagamento do passivo restante, se entretanto vendeu as suas principais fontes de receita?
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