O PREÇO CERTO
Há menos de um ano, quando Filipe Soares Franco venceu as eleições, a estratégia apresentada foi clara, como aliás comentei no ultimo post.
Vendendo o património não desportivo o Sporting ficava em condições de não vender jogadores, a menos que...
“O que não quer dizer que ao longo de quatro / cinco anos não vendamos algum jogador. Porque há negócios que são irrecusáveis para nós e para os atletas”
Filipe Soares Franco, em conferência de imprensa, a 2 de Março de 2006
Ora esta excepção entende-se perfeitamente, sabendo-se que o clube não pode competir com os salários pagos por um sem número de equipas por essa europa fora, e também porque o objectivo dos jovens jogadores formados nas escolas leoninas é jogarem em ligas mais atractivas e com maior exposição mediática.
No entanto, e como também foi afirmado pelo presidente do Sporting, ao não necessitar das receitas provenientes das vendas de jogadores, o clube poderá negociar em muito melhores condições e apenas de acordo com as suas necessidades, sempre que existir uma solicitação desse tipo.
E aqui reside precisamente o cerne da questão. É que os jogadores com aparente interesse para o mercado estão avaliados, e portanto a partir deste momento não há desculpas... quem quiser vir a Alvalade “pescar” sabe à partida quanto lhe vai custar o “peixe”. E são muitos milhões!
Assim de cabeça tenho a impressão que não sairá ninguém por menos de 20 milhões de euros, que é a verba mínima pela qual o Sporting avaliou os seus principais talentos.
É que a não ser seguida esta estratégia, que recordo foi o próprio Filipe Soares Franco que elegeu como a mais acertada, fica em cheque toda a gestão desportiva e económica do Sporting.
A partir do momento em que o clube se esforça financeiramente para poder estabelecer um valor de cláusula de rescisão que defende os seus interesses, ao oferecer salários mais altos aos jogadores com maior potencialidade, não faz o mínimo sentido (eu diria mesmo que seria um caso de evidente gestão danosa) que depois aqueles sejam vendidos por pouco mais que metade do valor que o Sporting vai “pagando” ao longo dos meses de contrato.
Vendendo o património não desportivo o Sporting ficava em condições de não vender jogadores, a menos que...
“O que não quer dizer que ao longo de quatro / cinco anos não vendamos algum jogador. Porque há negócios que são irrecusáveis para nós e para os atletas”
Filipe Soares Franco, em conferência de imprensa, a 2 de Março de 2006
Ora esta excepção entende-se perfeitamente, sabendo-se que o clube não pode competir com os salários pagos por um sem número de equipas por essa europa fora, e também porque o objectivo dos jovens jogadores formados nas escolas leoninas é jogarem em ligas mais atractivas e com maior exposição mediática.
No entanto, e como também foi afirmado pelo presidente do Sporting, ao não necessitar das receitas provenientes das vendas de jogadores, o clube poderá negociar em muito melhores condições e apenas de acordo com as suas necessidades, sempre que existir uma solicitação desse tipo.
E aqui reside precisamente o cerne da questão. É que os jogadores com aparente interesse para o mercado estão avaliados, e portanto a partir deste momento não há desculpas... quem quiser vir a Alvalade “pescar” sabe à partida quanto lhe vai custar o “peixe”. E são muitos milhões!
Assim de cabeça tenho a impressão que não sairá ninguém por menos de 20 milhões de euros, que é a verba mínima pela qual o Sporting avaliou os seus principais talentos.
É que a não ser seguida esta estratégia, que recordo foi o próprio Filipe Soares Franco que elegeu como a mais acertada, fica em cheque toda a gestão desportiva e económica do Sporting.
A partir do momento em que o clube se esforça financeiramente para poder estabelecer um valor de cláusula de rescisão que defende os seus interesses, ao oferecer salários mais altos aos jogadores com maior potencialidade, não faz o mínimo sentido (eu diria mesmo que seria um caso de evidente gestão danosa) que depois aqueles sejam vendidos por pouco mais que metade do valor que o Sporting vai “pagando” ao longo dos meses de contrato.
Posta de Felizberto Desgraçado a 1/29/2007 10:10:00 da tarde
1 Comments:
Concordo totalmente.
Tenho essa conferência de imprensa no "arquivo", à espera do dia em que o presidente do SPorting faça tábua rasa do que prometeu... Como inevitavelmente ocorrerá.
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